15 de fev. de 2011

De volta pro meu aconchego

Sei que tenho sido muitíssimo ausente aqui no blog nesses últimos dias, mas tenho uma justificativa (uma desculpa) bastante objetiva para isso. Sinto muito por não ter escrito constantemente, mas é que com o retorno às aulas, tem sido muito complicado arrajar tempo pra isso...
' Mas compromisso, é compromisso, e estou aki... "De volta pro meu aconchego"...

O texto que ta aíi eu fiz mês passado #e,naõ'me-orgulho.por:ter_escrito,uma-besteira!tão;grande

Paro para pensar e meu pensamento vaga a criar interrogações. Não sei! Sobre Nada, e sobre Tudo.
O que é tudo? A única coisa que sei é que "eu nada sei". Não sei o que é a vida - mas é um dom. Porque "de um modo maravilhoso fui formada". E maravilhosas são todas as coisas criadas.
  De nada tenho conhecimento, mas tomo a ousadia de refletir e buscar respostas; porque a ciência é "tão alta que não a posso atingir".
  - Ah, Senhor. Me perdoe se há em mim indagação indevida. Não quero murmurar, mas... não compreendo o que ocorre em mim, na minha vida, nas vidas à minha volta. Talvez porque não deva mesmo compreender. Mas conheces as intenções do meu coração e "de longe entendes o meu pensamento". 
Sei que a incompreensão não está só em mim... muitos outros não me compreendem - e com razão. Mas o que eu posso fazer? Não posso justificar os meus sentimentos, "por isso é que minhas palavras têm sido inconsideradas".
 Mas mesmo aparentando vagar desgovernadamente - tal qual meu pensamento, estou buscando! Buscando respostas, buscando a perfeição, buscando... sei lá o que falta... buscando quem sabe a calma e a mandidão necessárias para aceitar o tempo.
  E "quem dera se cumprisse o meu desejo e que Deus me desse o que espero".
De olhos fechados, e aproveitando as migalhas de inspiração, imagino que o quebra-cabeça da vida só pode mesmo ser montado aos poucos e que homem algum consegue imaginar como ele fica após montado por completo. Mesmo assim, nos damos até o último suspiro para encaixar peça a peça. E mais uma vez eu pengunto: POR QUE?
Quer saber? paro por aqui... mas entre linhas e devaneios resta a certeza de que "o tempo não passa em vão, cada minuto tem a sua explicação"...

-Mary'Araaújo!